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domingo, 4 de outubro de 2009



Governo e COB divergem sobre "projeto de potência olímpica" para 2016

Após a eleição do Rio de Janeiro como sede dos Jogos de 2016, o governo federal e o COB (Comitê Olímpico Brasileiro) já expõem divergências ao falar sobre como transformar o Brasil em uma potência do esporte. Neste sábado, executivos do ministério do Esporte e o presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman, deixaram claro ontem que já existe uma disputa nos bastidores. O governo quer ver o país entre os dez melhores em 2016.

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É o tipo de assunto que se eu começar a falar da um livro, mas prefiro nem comentar a minha indignação diante de tal comentário. Brasil entre os dez melhores colocados no geral de uma olimpíada, é uma prospecção bem grande para um país que conseguiu apenas 15 medalhas nas olimpiadas de pequim, sendo 3 de ouro, 4 de prata e 8 de bronze, no total 25 medalhas a menos do que a França que somou 40 medalhas no total, sendo 7 de ouro, 16 de prata e 17 de bronze - no caso um caminho muito longo ainda para o Brasil, que vai ter que fazer com que os atletas sejam profissionais ao ponto de pensar como atletas olimpicos, e governantes que apoiem o esporte como forma de vida, e empresas que promovam eventos esportivos de nível profissional. Um caminho que na visão de um atleta hoje é um caminho difícil de alcançar, mas para um jovem é um sonho. Qual a solução? Investir nos sonhos é a esperança! Isso ainda vai dar muito pano pra manga.

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